De acordo com a pesquisa, o material tem uma rigidez semelhante a de um tecido humano, algo crucial para aplicações médicas. Em testes, os pesquisadores conseguiram implantar no curativo uma série de peças eletrônicas, como chips, sensores de medição e luzes LED, além de reservatórios de medicamentos.
Zhao explica que o curativo inteligente pode receber comandos de dispositivos como um smartphone e enviar informações a um médico. Entre as aplicações está o tratamento de queimaduras, mas o pesquisador não destaca uma utilização futura abaixo da superfície da pele. "Estamos trabalhando em matrizes de hidrogel e revestimentos para dispositivos implantáveis, tais como sensores de glicose", explica.
O estudo também pretende encontrar maneiras para implantar o material dentro do cérebro.
Fonte:http://olhardigital.uol.com.br/noticia/curativo-inteligente-pode-curar-feridas-e-monitorar-o-corpo/53623?platform=hootsuite
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