Hospital Alemão Oswaldo Cruz lança publicação que orienta sobre a implantação de modelo assistencial diferenciado
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Em setembro, mês em que comemora 117 anos, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz lança a versão em português do livro A Prática do Primary Nursing, de Marie Manthey, que traz o histórico e a base para condução da assistência baseada no relacionamento e na integração. O modelo propõe desenvolver mecanismos para fortalecer o vínculo entre profissionais, pacientes e familiares que se encontram em atendimento no ambiente hospitalar. O livro tem o objetivo de reforçar esse modelo assistencial, para que profissionais da área da saúde possam utilizar desses métodos, continuando a prática de um “atendimento acolhedor”.
A Superintendente Assistencial do Hospital, Fátima Silvana Furtado Gerolin, foi responsável pela coordenação e revisão do livro, em conjunto com Lore Cecília Marx, que anteriormente, em 1976, assumiu a Gerência de Enfermagem da Instituição. A obra apresenta toda a estratégia para instruir equipes de Enfermagem, além de alunos do curso de graduação na área. “No Hospital Alemão Oswaldo Cruz, acreditamos que é importante não só aplicar os preceitos aprendidos na academia sobre a prática profissional, mas também utilizar um método de trabalho que valorize e respeite o ser humano em momentos de fragilidade”, explica Fátima. A Superintendente acrescenta que “essa publicação servirá como um guia para orientar esses profissionais a adotarem premissas que colocam o paciente e sua família como centro do cuidado, visando a saúde integral do mesmo”.
O Hospital Alemão Oswaldo Cruz já possui um modelo diferenciado, individualizado e acolhedor que visa sempre o bem-estar dos pacientes, colaboradores, acompanhantes, médicos e serviços, valorizando o atendimento integral e individualizado. A prática assistencial adotada pelo Hospital tem grande destaque entre as instituições de saúde de referência no Brasil e no mundo. “Aqui, por exemplo, os profissionais que atuam na área da saúde são incentivados a valorizar e atender as necessidades do paciente e da família. Acreditamos que o bem-estar integral interfere na recuperação dos nossos pacientes”, conclui Fátima.
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